domingo, 29 de dezembro de 2013

Pense antes de julgar

Um cão era tão fiel que a mulher poderia deixar seu bebê com ele e sair para cuidar de outros assuntos. Ela sempre voltava e a criança dormindo profundamente com o cão fiel cuidando. Um dia algo aconteceu.

A mulher, como de costume, deixou o bebê nas "mãos" deste cão fiel e foi às compras. Quando ela voltou, ela descobriu uma cena bastante desagradável, não era uma bagunça total. Berço do bebê foi desmantelado, suas fraldas e roupas rasgadas com manchas de sangue por todo o quarto onde ela deixou a criança e o cão. Chocada, a mulher perdeu o chão.

De repente, ela viu o cão fiel saindo de debaixo da cama. Ele estava coberto de sangue e lambendo sua boca, como se tivesse acabado de uma refeição deliciosa.

A mulher ficou com raiva e concluiu que o cão tinha devorado o bebê. Sem pensar muito, ela bateu no cão com uma madeira até a morte. Mas, como ela continuou procurando os "restos" de seu filho, ela viu uma outra cena. Perto da cama estava o bebê que, apesar de estar no chão, estava a salvo e sob a cama uma serpente em pedaços. Foi uma batalha feroz entre a cobra e o cão, que agora estava morto. Então a realidade veio à mulher, que entendeu o que aconteceu na sua ausência. O cão lutou para proteger o bebê da cobra faminta.

Era tarde demais para ela agora para fazer as pazes, porque na sua impaciência e raiva, matou o cão fiel.

Quantas vezes julgamos mal as pessoas e as rasgamos em pedaços com palavras duras e ações antes de ter tido tempo para avaliar a situação? Quantas vezes a julgamos por mínimas coisas?

As pessoas elas tem uma história de vida e não só "uma ou umas paginas" que você as vezes  ler.

E essa história as vezes são formadas por sofrimentos, tristezas, angustias, por coisas que só o próprio dono da história sabe. Não é simplesmente chegar e olhar, analisar e concluir. É olhar além e entender o porque que a pessoa fez isso ou aquilo. Precisamos fechar os olhos do julgamento e abrir os olhos do amor para que pessoas não morram ou sejam feridas com nossas atitudes de condenação.

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